segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Between Two Lungs - Florence Welch

Oi pessoal!
E hoje trago uma coluna nova no blog...
O "Between Two Lungs" vai ser basicamente um espaço para mostrar alguns artistas/atores/atrizes ou outra pessoa que more aqui no meu coração. Não vou trazer um relatório sobre a pessoa, será na verdade uma espécie de "apreciation post"! hahaha
Espero que gostem!

E para começar, dando razão ao título da coluna eu vos trago Florence Welch!



Nome completo: Florence Leontine Mary Welch
Idade: 25 anos
Origem: Londres, Reino Unido
Twitter: @flo_tweet




Florence
Florence é filha de Evelyn e Nick Welch, uma professora de estudos renascentista e um executivo de publicidade. Nick, se auto declara um "artista frustrado", mas não o impediu de apoiar a filha quanto a carreira artística, com certeza teve influência no estilo rock dela. 

Ela foi diagnosticada com dislexia e dismetria além de ter sofrido de depressão. Em 2010 ela disse se referindo à primeira vez que visitou o lugar de trabalho de sua mãe, "Eu quero algo como isso mas na música. Eu espero que minha música tenha grandes temas - sexo, morte, amor, violência - que ainda fará parte da história da humanidade daqui uns 200 anos".



A máquina

Florence se apresentava junto de sua amiga Isabella Summers, e juntas usavam o nome "Florence Robot/Isa Machine". Depois de um tempo mudaram para Florence + The Machine por acharem mais atrativo. Acabou que esse ficou sendo o nome usado até hoje. A "Machine" de Florence é composto por 5 instrumentistas que a acompanham em suas apresentações. Isabella continua fazendo parte como a tecladista da banda.


O álbum de estréia de Florence + The Machine foi lançado em 6 de julho de 2009 intitulado "Lungs". Ele se manteve na posição número dois pela UK albums chart durante cinco semanas. Se tornou um dos álbuns mais vendidos entre 2009 e 2010. Recebeu uma indicação no 53º Grammy Awards como Artista revelação. E venceu o prêmio Mastercard British Album no Brit Awards em 2010.




Ceremônias

E para a alegria de seus fãs em 2011 será lançado seu novo álbum, Ceremonials, que promete voltar mais Indie, Rock e Folk do que nunca! 
As suas músicas para mim tem um ar de celebração. Celebram a vida, o amor e a natureza. Cada música contando uma história com suas letras envolventes e que me apaixonam cada vez mais. 




Algumas músicas:

(Lungs)

Between Two Lungs


Cosmic Love


My boy builds coffins



(Ceremonials)

What the water gave me


Shake it out



Acho que acabei me empolgando um pouco e o post ficou maior do que o esperado, mas como posso não me empolgar com ela? Como diria um amigo, "É muito amor, gente"!






E e eu espero que ela possa entrar em seus corações assim como já faz parte do meu.
Até a próxima! ;D


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Freak Friday #03 - Halloween

Oi pessoal!!
E hoje eu trago o 3º vídeo do Freak Friday! \o/
O dia das bruxas se aproxima e vamos falar um pouquinho sobre ele.

obs: Eu consegui dar um jeito na luz pra ela ficar melhor dessa vez.

obs2: E me perdoem, durante a semana eu estava meio gripado e eu tentei não tossir durante o vídeo. Além de a minha mente estar um pouco mais lerda do que o normal. rs

Bom, espero que vocês gostem:




American Horror Story estréia dia 8 de Novembro as 23h na FOX.
(Canal Fox - Orangotag)

Garota Infernal - DVD
(Saraiva - Cultura - Submarino)


Garota Infernal - CD
(Saraiva - Cultura)

Formaturas infernais
(SaraivaCulturaSubmarino)

Amores infernais
(Saraiva - Cultura - Submarino)

É só isso pessoas.
E não deixe de dar a sua opinião nos comentários!
Até a próxima.

;D

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Freak Friday #02 - Gatos

Olá pessoas!
Hoje o Freak Friday tem um tema não tão Freak assim, mas depois de comentários de que eu estava muito "assustador" eu decidi pegar um tema mais leve. (mentira, foi a falta de criatividade que me fez falar desse tema)


obs: O vídeo tinha ficado bom no meu pc, mas  quando passei para o youtube ficou muuito escuro! Me desculpem, encarem como um podcast com apenas uma silhueta! :P

obs2: Eu errei o nome da deusa egípsia, é Bastet e não o que eu disse lá... :P

Espero que gostem:




E como eu acho que não deu pra ver direito a maquiagem de hoje eu tirei uma foto e vou por aqui para vocês. (Me desculpe por ser tão narcisista mas eu gosto de atenção rs)


(O fato de gostar de atenção não significa que eu seja bonito rs)

Foi isso pessoal!!
Espero que tenham gostado apesar dos pesares...
E não deixe de dar a sua opinião!
Até a próxima.

;D



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Livros - Resenha - Em chamas

Em chamas é o segundo volume da trilogia "Jogos Vorazes" e traz de volta Katniss, a garota em chamas. Cuidado, por se tratar de uma saga o post a seguir contém spoiler do livro anterior. Se ainda não viu a resenha de Jogos Vorazes no blog clique aqui.


Autor: Suzanne Collins
Editora: Rocco
Páginas: 416
Ano de publicação: 2011

Sinopse
Depois de ganhar os Jogos Vorazes, competição entre jovens transmitida ao vivo para todos os distritos de Panem, Katniss agora terá que enfrentar a represália da Capital e decidir que caminho tomar quando descobre que suas atitudes nos jogos incitaram rebeliões em alguns distritos. Dessa vez, além de lutar por sua própria vida, terá que proteger seus amigos e familiares e, talvez, todo o povo de Panem.






Após os acontecimentos em Jogos Vorazes, em que Katniss e Peeta conseguiram sobreviver, parece que tudo está para se acalmar. Até que uma visita do Presidente Snow, o líder da Capital, vem para lembrar a nossa vencedora que mesmo tendo saído da Arena ela não está livre.
O que aconteceu como um impulso pareceu uma tentativa de rebelião aos olhos dos outros distritos e da própria capital. Agora Katniss tem que tomar cuidado com as suas atitudes, já que se de algum modo ela demonstrar estar se rebelando isso desencadearia uma revolução e possivelmente uma guerra.
Além de toda essa “tensão psicológica” que acompanhamos no segundo livro da série de Suzanne Collins, a autora nos mostra mais da incrível mitologia criada para esse universo, já que já se passou quase um ano e outra edição dos Jogos Vorazes estão por vir. Mas não qualquer edição dos Jogos, e sim o “Massacre Quaternário”, um tipo de comemoração de aniversário que ocorre a cada 25 anos.
O livro é tão intenso, se não dizer que mais, do que o anterior. A cada capitulo eu pesava junto com a personagem as atitudes tomadas por ela. Cada sorriso, palavra ou gesto poderia mudar todo o rumo da história! E isso me deixou tenso, e quando você acha que está perto de acabar, chega o “Massacre” que nos surpreende mais uma vez.
A descrição desse novo jogo, da nova arena e do que os novos participantes tem que enfrentar é incrível. Além, de revermos situações e personagens que já nos foram apresentadas no primeiro livro, que de certo modo já sabemos como funciona, mas exatamente por isso eu ficava ansioso sobre quando e como eles iriam acontecer.
A escrita da autora é muito viciante, fazendo que você passe as páginas sem perceber e que um capítulo puxe a outro e você não tenha vontade de largar o livro. Os personagens tão cativantes e com personalidades tão fortes fazem novamente com que você se apaixone e torça junto deles, faça seus inimigos junto da protagonista e prenda o fôlego em seu clímax.
E o livro acaba justamente no seu auge, fazendo com que a leitura de seu terceiro e último livro seja obrigatória.

 Nota: 5 

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Freak Friday #01 - Medos

Olá pessoas.
Agora eu venho apresentar para vocês uma nova coluna aqui no blog!
O FREAK FRIDAY!

Toda semana eu vou trazer para vocês um vídeo diferente, com um tema diferente, de um jeito diferente!
Para começar, no clima do Hallowen, venho falar (desabafar) alguns medos que eu tenho.

Eu espero que gostem!




E não deixe de dar a sua opinião!
Comenta aí seus medos, ideias, e o que mais quiser.

;D

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Livros - Resenha - Jogos Vorazes


Jogos Vorazes é o livro do momento isso todos tem que concordar. E além de uma sinopse interessante, capas simplesmente lindas e um gênero que está tomando muito espaço ultimamente a indicação desse livro por amigos foi muito grande. E eu li, e só me arrependi de não ter feito isso antes.


Autor: Suzanne Collins
Editora: Rocco
Páginas: 397
Ano de publicação: 2010

Sinopse
Katniss escuta os tiros de canhão enquanto raspa o sangue do garoto do distrito 9. Na abertura dos Jogos Vorazes, a organização não recolhe os corpos dos combatentes caídos e dá tiros de canhão até o final. Cada tiro, um morto. Onze tiros no primeiro dia. Treze jovens restaram, entre eles, Katniss. Para quem os tiros de canhão serão no dia seguinte?... Após o fim da América do Norte, uma nova nação chamada Panem surge. Formada por doze distritos, é comandada com mão de ferro pela Capital. Uma das formas com que demonstram seu poder sobre o resto do carente país é com Jogos Vorazes, uma competição anual transmitida ao vivo pela televisão, em que um garoto e uma garota de doze a dezoito anos de cada distrito são selecionados e obrigados a lutar até a morte! Para evitar que sua irmã seja a mais nova vítima do programa, Katniss se oferece para participar em seu lugar. Vinda do empobrecido distrito 12, ela sabe como sobreviver em um ambiente hostil. Peeta, um garoto que ajudou sua família no passado, também foi selecionado. Caso vença, terá fama e fortuna. Se perder, morre. Mas para ganhar a competição, será preciso muito mais do que habilidade. Até onde Katniss estará disposta a ir para ser vitoriosa nos Jogos Vorazes?

Jogos Vorazes de Suzanne Collins é uma Distopia. Os livros distópicos se caracterizam principalmente pela submissão da sociedade ou quando a mesma está sob controle de algo ou alguém.
Na história futurista os EUA ruíram e em seu lugar foram construídos 13 distritos, após um tipo de guerra civil “A Capital” (Tipo de governo) decide criar os Jogos Vorazes, um reality show sangrento para mostrar quem está no comando. Para os Jogos cada Distrito manda 2 participantes, um garoto e uma garota que tem entre 12 e 18 anos. Os participantes são colocados em uma arena e a regra geral é “o ultimo sobrevivente vence!”.
Muitos dos distritos estão na miséria e perecem por fome e pobreza, por isso muitas vezes os Jogos é a única solução que o distrito encontra para garantir uma boa vida já que o vencedor além de fama garante 1 ano de alimentação para a sua população.
E é no meio desse mundo que Katniss Everdeen vive. A protagonista da história mora no Distrito 12, o mais pobre deles, e acaba indo participar dos Jogos deixando sua mãe e irmã além de seu melhor amigo Gale, para trás. O outro participante de seu distrito é Peeta, um garoto que ela nunca reparou direito, mas que começa a ver de outra forma depois que descobre que ele sempre foi apaixonado por ela.
Agora o garoto que ela deveria enfrentar na arena pode ser a sua única chance de sair de lá com algum tipo de honra.
Me desculpem se essa “introdução” foi grande demais. Mas é que o mundo criado por Collins foi tão bem feito, no qual para tudo há uma regra, uma conseqüência, uma história. Tudo muito bem construído que garante que o leitor se imagine fazendo parte da história, pesando cada ação da personagem, permitindo com que você se emocione junto com ela e prenda a respiração quando alguma cena forte está acontecendo.
O livro me fez ficar acordado até muito tarde várias vezes pois mesmo que estando cansado a história me prendia e não conseguia largar até terminar um capítulo, e mais outro e mais outro...
Como vocês podem ver ele tem um lado “sombrio” e mais pesado pois afinal de contas os protagonistas dos jogos são crianças e adolescentes que lutam até a morte! Mas a leitura me surpreendeu pois eu achei que devido a divulgação do livro ele seria muito violento. Mas não é assim já que só metade dele se passa de fato nos Jogos.
O modo como esse mundo distópico é apresentado me agradou muito pois de uma maneira natural o leitor vai se acostumando com termos e situações.
A mensagem que o livro passa também é muito interessante. Além de o foco das distopias que é mostrar a facilidade com que deixamos nossas vidas ser controladas por alguém que não nós mesmos, que nossas opiniões não devem ser ouvidas e abaixamos a cabeça e aceitamos o que nos vem. Ele nos mostra a importância da família, uma amizade verdadeira, mas acima disso tudo o livro nos mostra que podemos ser capazes. Que nós temos tudo para nos deixar enfraquecer, mas ao contrário disso devemos lutar para conseguir o que queremos!
Eu realmente amei esse livro, que é o 1º de uma trilogia.

 Nota: 5 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Música - Ke$ha

Olá pessoal!
Eu vim falar para vocês sobre uma cantora que eu admiro muito e que com pouco mais de 2 anos de carreira já conseguiu seu espaço na mídia. Com apenas 24 anos e fama de festeira, vamos falar sobre a Ke$ha!


Kesha Rose Sebert


Pebe, mãe de Kesha é uma cantora de Punk-Rock e compositora que teve grande reconhecimento no fim da década de 70. Lutou muito para garantir uma boa vida aos filhos se sustentando apenas com a música. E isso foi uma grande inspiração na vida da filha que aos 17 anos de idade "largou" a escola para seguir o seu sonho.


Animal + Cannibal


Ao chegar em Los Angeles encontrou Dr. Luke, que foi produtor executivo de seu album de estréia e também responsável por grandes hits de outros famosos como Britney Spears, Katy Perry, Kelly Clarckson e Avril Lavigne.
A carreira de Kesha cresceu descomunalmente logo a partir de seu primeiro single "Tik Tok", lançado em 2009 que ficou em primeiro lugar na parada Bilboard Hot 100 e seu disco de estréia "Animal" vendeu 152 mil cópias em sua primeira semana!
Os outros singles não ficaram para trás. Blah Blah Blah (2010), Your love is my drug (2010), Take it off (2010), We R who we R (2010) e Blow (2011) também atingiram grande sucesso e número de vendas.


I Am The Dance Commander + I Command You To Dance


Muito verdadeira gosta de retratar as suas experiências vividas em suas músicas. Party in a Rich dude's house é sobre uma vez em que a cantora vomitou no guarda roupa em uma festa de Pariz Hilton, Backstabber conta a história de uma "amiga" que na verdade era uma falsa e acabou roubando seu carro, Kiss & Tell foi sobre um relacionamento no qual seu namorado a traiu com outra celebridade e por aí vai...
Ela já disse em entrevistas que para compor gosta de sair para uma festa, depois de volta em casa escreve (na maioria das vezes ainda bêbada) sobre o que aconteceu e na manhã seguinte dá uma olhada melhor e desenvolve a partir daí.


K$

Mas a cantora não é só festeira, em algumas músicas como "The Harold song", "Animal" e "Blind" ela demonstra toda a sua fragilidade. O que a traz ainda mais perto de seu público. O cifrão em seu nome artístico, como ela mesmo já disse em entrevistas, simboliza não só a sua fama mas como também a falta dela em momentos no qual ela mal tinha dinheiro para comprar comida para sua família.


Ná semana passada ela finalizou a sua turnê Get Sleazy Tour, que passou inclusive por São Paulo (No qual eu fui! *-*) e depois no Rio de Janeiro no festival Rock in Rio aonde não poupou esforços colocando todo mundo para dançar. Com looks ousados num estilo Trash glam ela usa referências ao Rock e Hip Hop, além do glitter que não pode ficar de fora.

Mas sendo adorada ou não ela sabe festejar, colocar as pessoas para cima e polemizar. Por isso vou fechar esse post com o meu top 5 da cantora. Você pode deixar aí nos comentários as suas músicas favoritas ou até mesmo criticar, desde que não deixe de dar a sua opinião.
;D

Party in a Rich dude's house




Take it off



Blow



Cannibal



We R who we R


Bônus:
The Harold Song


*Não consegui deixar essa música de fora. Acho a letra linda!

;D



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Resenha – Book tour - A morte do cozinheiro


O livro de Allan Pitz foi o sexto livro que eu recebi no Book tour do Selo brasileiro.

Autor: Allan Pitz
Editora: Above
Páginas: 80
Ano de publicação: 2011

Sinopse
Palavras do autor: "Nesse livro em especial não me prendi a nada; fiz como fazia nos palcos: montei um personagem e deixei fluir tudo na sua sintonia. O protagonista, Luiz Aurélio, encontra-se num estado de perturbação mental contínuo: não existe mais verdade ou ilusão; existe a sua realidade tragicômica tosca de perdas super valorizadas e ciúmes." Apresentação do livro: É verdade, eu matei o cozinheiro. Em momento algum deste livro negarei que matei o sórdido cozinheiro com minhas próprias mãos de escrever versos. Havia motivo claro em saciar-se com a sua morte, morte de quem por carne e gozo objetou-se ao incomensurável amor que me tornava tão puro. Eu estripei-o com suas facas imundas de trabalho banal, e escalpelei por mimo infantil, de criança brincalhona, ao ver os índios e escalpes na TV. Matei o demônio com noventa facadas, cultivando um novo demônio sanguinário em mim, portanto não negarei ter feito a coisa mais maravilhosa que eu poderia fazer por minha inconsequência gloriosa naquele momento: Eu matei o cozinheiro.

O nosso protagonista, Luiz Aurélio fica revoltado e indignado depois de terminar seu relacionamento com Carmem, a quem ele descreve sempre como dona de uma incrível beleza e perfeição. Ela agora está junto de um cozinheiro e ele tem motivos para acreditar que deve protegê-la desse novo namorado que não parece ser tão bondoso como todos dizem.
Só não digo mais detalhes sobre a história pois o livro é realmente curto, o que por um lado é benéfico por outro peca, já que essa história poderia ter se desenvolvida de uma maneira mais elaborada. Mas a forma como foi criada não é ruim. Conduz o leitor de uma maneira quase que impulsiva, já que o livro é “pequeno” o tempo de leitura dedicado a ele passa sem ser percebido.
O estilo do autor é singular. Pois, mesmo que em uma narração de pensamentos e fatos não deixa de ter um toque poético, uma escrita que confesso não ter visto em outro livro e que me agradou bastante.
A morte do cozinheiro não é um livro de estilo investigativo, no qual tentamos ao longo da história descobrir quem matou o tal cozinheiro. O assassino conta que cometeu o crime logo no início, narrando ele mesmo a história. O que me leva a outro ponto, o da veracidade dos fatos dentro da história. Já que ele é narrado em 1º pessoa não temos um vislumbre do que se passa na cabeça das outras personagens e não sabemos “quem diz a verdade” o que abre múltiplas interpretações para seu final.
Um livro de qualidade que vale ser lido e acima disso admirado.

 Nota: 3